A foto destacada é de Aldo Feroce, fotógrafo italiano
Milão, capital comercial da Itália
Milão, capital comercial italiana, pode ser comparada à nossa São Paulo, seja pelo ritmo de vida elevado, seja pelo “smog” sempre presente. Milão é também considerada a capital mundial do design e da moda: se perguntar a uma turista brasileira que lugares dessa cidade mais gostaria de conhecer, além da Catedral, certamente mencionaria a famosíssima Rua Monte Napoleone, um dos maiores centros de compras do “prêt-a-porter”. Mas Milão é, também, uma cidade de arte, com as agulhas góticas da Catedral e sua “Madonnina”, símbolo da cidade, o Castelo Sforzesco, o Teatro Alla Scala, e, para terminar, a Galleria Vittorio Emanuele II, refinada passagem de pedestres onde estão instalados importantes cafés, restaurantes e lojas de grifes famosas.
Na igreja de Santa Maria delle Grazie é presente o afresco de Leonardo da Vinci “A Última Ceia“, um dos bens culturais mais conhecidos e estimados do mundo.
O “Panettone”, doce típico de Natal, produzido em Milão desde 1600, é considerado … (leia mais sobre a Cozinha Milanesa)
O “Duomo” (Catedral) de Milão
O monumento símbolo dessa cidade é a Catedral, surpreendente igreja gótica em mármore com cinco naves, construída há mais de 600 anos. Na parte superior existem 145 agulhas, a mais alta ostentando a estátua dourada de Nossa Senhora, com quatro metros. Poucos sabem que Napoleão era um grande amante do estilo gótico e, um ano após ser coroado imperador na Catedral de Notre Dame de Paris, foi coroado rei da Itália exatamente na Catedral de Milão. Na oportunidade, enquanto colocava a coroa imperial sobre a cabeça, pronunciou a famosa frase “Dieu me l’a donnée; garde à qui y touchera!” (Deus ma deu, ai de quem tocar nela). Na verdade, apenas nove anos depois, seu império terminou.
Enfim, quer conhecer a verdadeira receita do “Bife à Milanesa“?
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